Neste sábado (13), a Secretaria de Saúde, em parceria com o 32º Batalhão de Infantaria Leve Dom Pedro II e o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo do Pico do Couto, realiza o Dia D de combate ao mosquito Aedes Aegypti. A mobilização contará com a participação dos Agentes Comunitários de Endemias (ACE) e de 390 homens do Exército e da Aeronáutica. Eles atuarão em diversos pontos do município conscientizando e orientando a população sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito.
No Dia D, as equipes estarão nas praças, terminais rodoviários e feira livre, entre outros pontos do município. A ação tem início às 8h30 e deve terminar no fim da manhã, por volta das 12h.
Durante a semana, entre os dias 15 e 18, os homens do Exército e da Aeronáutica também atuarão junto com os Agentes de Combate a Endemias nas visitas domiciliares. “Eles participarão da identificação, orientação e eliminação dos possíveis focos de mosquito. Caso o militar encontre larvas, o Agente de Endemias atua fazendo o uso do larvicida. Será uma ação em conjunto”, explicou o coordenador da Vigilância Sanitária, Eduardo de Lucena.
As ações com o Exército Brasileiro e a Aeronáutica foram organizadas em reunião na manhã de quinta-feira (11) na Secretaria de Saúde. “Estamos com a Frente Municipal de Combate ao Aedes Aegypti que já realizou uma grande ação no Bairro da Glória e outros mutirões acontecerão. Além disso, a parceria com a Rede de Atenção Básica por meio dos Agentes de Saúde aumentou em um ano, em 137%, as visitas aos domicílios”, disse o secretário de Saúde. A Frente de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti foi criada no início do mês e conta com a colaboração de todas as secretarias, Comdep, CPTrans e Guarda Civil, com o objetivo de desenvolver ações e mobilizar a população.
Sigas as dicas para evitar focos do mosquito:
– Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
– Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas.
– Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
– Tratar as piscinas com cloro e fazer a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
– Manter as calhas limpas e desentupidas.
– Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
