Cinema

[Crítica] Casamento Grego 2 (2016)

Ao escrever o roteiro de Casamento Grego (2002), Nia Vardalos, que também protagoniza a história, não imaginava que a comédia romântica seria a mais bem-sucedida das bilheterias americanas de todos os tempos e ainda receberia uma indicação ao Oscar, na categoria de roteiro original.

Quatorze anos depois, a família Portokalos está de volta para celebrar mais um grande casamento. Toula (Nia Vardalos) e Ian (John Corbett) continuam casados e passam bastante tempo tentando compreender a problemática filha adolescente. Enquanto tentam lidar com Paris, que está prestes a sair de casa para ir para a faculdade, o casal ainda tenta ajudar na organização de mais um grande casamento na família que nunca foi oficializado pela religião, enquanto o relacionamento deles vai sendo deixado de lado.

Repetindo a fórmula de seu antecessor, o filme arranca muitas risadas com a família escandalosa e um tanto “inconveniente”, principalmente nas cenas com tia Voula (Andrea Martins) que sempre tem um caso de doença esquisita para contar ou uma dica para apimentar a vida a dois; e papou Gus (Michael Constantine), que cisma em arrumar um rapaz grego para sua neta e está tendo problemas com sua esposa por ser muito orgulhoso…

Mesclando cenas fofinhas com as de riso fácil, “Casamento Grego 2” cumpre tudo o que promete: matar as saudades da família Portakolos com todo o elenco original, distração por 94 minutos e gostinho de “quero mais”.

Se você ainda não assistiu ao primeiro, pode conferi-lo na Netflix. Já “Casamento Grego 2” está em cartaz no Top Cine Hipershopping ABC, com sessões às 17h10, 19h10 e 21h05 (nos dias 7, 8, 12 e 13); e às 19h10 e 21h05 (sábado e domingo).

 

Marianne Wilbert

Jornalista, pós-graduada em mídias digitais.
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