Cidade

Defesa Civil conta com mais dois pontos de apoio

A secretaria de Defesa Civil de Petrópolis conta com mais dois pontos de apoio em casos de emergência: o Colégio Estadual Rui Barbosa, no Alto da Serra e a Associação de Moradores do São Sebastião. Agora são 15 locais espalhados pelas dez comunidades que possuem as sirenes do Sistema de Alerta e Alarme.

“Vamos sinalizar os novos locais e continuar buscando novos pontos de apoio. É importante trabalharmos de forma preventiva para que no momento de crise, a população tenha todo o apoio necessário”, disse o secretário de Defesa Civil, coronel Paulo Renato Vaz.

No simulado de abertura dos pontos de apoio, realizado no dia 26 de janeiro, três locais apresentaram problemas: Duques (Escola Municipal Ana Mohammad), Sargento Boening (Escola Municipal Odette Fonseca) e no Quitandinha (Centro de Educação Infantil Chiquinha Rolla). Os responsáveis justificaram as ausências e se comprometeram a participar do próximo teste, que vai acontecer ainda este mês.

“Nossa ideia é continuar com os simulados até o final do verão”, afirmou  Paulo Renato Vaz. “No próximo teste, vamos incluir os novos pontos de apoio e observar os que não abriram no primeiro simulado. As ausências foram explicadas e todos estão comprometidos em continuar ajudando as comunidades”, disse.

Petrópolis conta com 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme instaladas em dez comunidades com áreas de risco:  24 de Maio (Morro do Estado e Rua Nova); Alto da Serra (Ferroviários); Bingen (João Xavier); Dr. Thouzet (Dr. Thouzet); Independência (Rua Ó e Taquara); Quitandinha (Amazonas, Ceará, Duques, Espírito Santo e Rio de Janeiro); São Sebastião (Adão Brand e Vital Brasil); Sargento Boening (Rua E); Siméria (Frente para o Mar); Vila Felipe (Campinho e Chácara Flora).

Sirene no Taquara  é alvo de vandalismo

Na terça-feira (31), durante uma vistoria de rotina, os agentes da Defesa Civil constataram que a sirene do Taquara havia sido danificada, o que impossibilitaria o acionamento do equipamento, caso fosse necessário. Nesta última quinta-feira (2), a empresa responsável pela manutenção providenciou os reparos e a sirene já está funcionando normalmente.

Para o secretário Paulo Renato Vaz é fundamental que a população entenda o valor das sirenes para as comunidades já que podem salvar vidas em um dia de fortes chuvas.

“Entendemos o incômodo para os moradores quando a sirene toca, por causa do barulho. Mas é um transtorno que visa um bem maior, que é a vida humana. As sirenes são a melhor ferramenta de prevenção que nós temos, porque alerta o morador de área de risco sobre a iminência de deslizamentos”, explicou.

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