Nesta quinta-feira (26), a biblioteca do Museu Imperial recebe Dom Gregório para mais uma edição do “Fale-me de Petrópolis”, às 14h30. No encontro, ele falará sobre a história da Catedral de Petrópolis, a partir de seu livro “A Catedral de Petrópolis: santuário da memória da cidade imperial”.
Idealizadora do projeto, a historiadora Cláudia Costa diz que o objetivo do “Fale-me de Petrópolis” é se tornar parte integrante da programação permanente do Museu Imperial, aliando, assim, cultura, dinamismo, livros e uma boa “prosa”.
O título do evento foi escolhido a partir de uma fala do imperador d. Pedro II que, no exílio, como Pedro de Alcântara, ao escrever para os amigos, pedia para que estes dessem notícias sobre a cidade que ele tanto amava.
Sobre o palestrante: Dom Gregório Paixão cursou o ensino fundamental e médio no Colégio Salesiano de Aracaju. Ingressou no Mosteiro de São Bento da Bahia em 1983, professando em 1989. No Mosteiro de São Bento da Bahia exerceu quase todos os ofícios monásticos, como o de bibliotecário; mestre de coro; organista; mestre de noviços; ecônomo; arquivista; prior, dentre outros. Estudou artes plásticas no atelier do renomado pintor Waldo Robatto. Possui 14 livros publicados, além de diversos artigos escritos para revistas nacionais e estrangeiras. Em 29 de julho de 2006 foi eleito bispo de Fico, na Mauritânia, trabalhando como bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahia. Atualmente, Dom Gregório é bispo referencial para a Cultura, da CNBB. No dia 10 de outubro de 2012, o Papa Bento XVI o elegeu bispo da Diocese de Petrópolis, no Rio de Janeiro.