No próximo sábado (27), a Sociedade Artística Villa-Lobos abre temporada de concertos com o Quarteto Guanabara, às 16h, no cineteatro do Museu Imperial. No programa, obras de Schubert e Guerra-Peixe.
Fundado em 1968 e considerado um dos mais tradicionais grupos de câmera do Brasil, o Quarteto da Guanabara acaba de completar 50 anos. Criado pelo pianista Arnaldo Estrêla e pela violinista Mariuccia Iacovino, teve em sua primeira formação a presença do violoncelista Iberê Gomes Grosso, um ícone do violoncelo brasileiro, e o violista Federick Stephany. Recebeu o nome de Quarteto da Guanabara em homenagem ao antigo Estado da Guanabara.
Com o falecimento de Arnaldo Estrêla, Luiz Medalha se tornou pianista do grupo e Márcio Malard veio a substituir Iberê Gomes Grosso em 1983. Com o falecimento de sua fundadora Mariuccia Iacovino, Márcio Malard, último remanescente do grupo, decidiu dar continuidade ao trabalho do Quarteto da Guanabara, mantendo sua tradição e importância no cenário musical carioca e brasileiro.
Atualmente, o grupo é formado por Daniel Guedes e Ramon Feitosa nos violinos, Daniel Albuquerque na viola e Márcio Malard no violoncelo.
Foto: Daniel Ebendinger
Serviço
Local: Cineteatro do Museu Imperial
Data: 27 de abril (sábado)
Horário: 16h
Ingressos: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia-entrada para idosos e estudantes)
Compra de ingressos somente na bilheteria do Museu, de quarta a domingo, de 14 às 18h