A segunda parte da exposição on-line “Paisagem”, disponível na plataforma Google Arts & Culture, pelo Museu Imperial/Ibram/Ministério do Turismo, foca no prédio do Palácio Imperial, com mais imagens do século XIX que é possível conferir abaixo.
O Palácio Imperial de Petrópolis foi uma das residências da família imperial brasileira. Construído entre 1845 e 1862, com recursos oriundos da dotação pessoal do imperador d. Pedro II, o prédio teve o projeto original elaborado pelo superintendente da Fazenda Imperial, major Julius Friedrich Koeler, e, após o seu falecimento, foi modificado por Cristóforo Bonini, João Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rabelo, com a colaboração de Manuel Araújo Porto Alegre, o complexo foi, ainda, enriquecido com o jardim planejado e executado por Jean-Baptiste Binot.
Suas prolongadas temporadas em Petrópolis criaram uma atmosfera favorável para a prática de veraneio ou vilegiatura como se dizia à época, iniciada pelo próprio monarca e pela aristocracia do Império. O palácio passa a fazer parte da paisagem petropolitana, de forma tão constante e presente, que se torna difícil não incluí-lo nos registros visuais da cidade.
Com a proclamação da República e o consequente banimento da família imperial, o prédio foi ocupado por dois educandários, o Notre Dame de Sion (1893-1908) e o São Vicente de Paula (1909-1940). E desde 29 de março de 1940, abriga o Museu Imperial.
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