Cidade

Defesa Civil registra mais 11 ocorrências

Em mais um dia de chuva no município, a Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias inicia a quarta-feira (03) com as equipes mobilizadas para o atendimento a novas ocorrências. Nas primeiras horas do dia, foram 11 ocorrências: quedas de árvore e poste, deslizamentos, infiltração, avaliação estrutural de imóveis, afundamento de via e vistorias preventivas. Os agentes mantêm o Estágio Operacional de Atenção com o efetivo reforçado. Além das novas demandas, também estão sendo feitas vistorias de ocorrências registradas desde a última segunda-feira (01), por conta da intensificação da chuva na cidade.

“Algumas localidades apresentam acumulados de chuva acima de 100 milímetros nas últimas 72 horas. Essa é uma preocupação muito grande da Defesa Civil, pois nessas condições, os limites de escoamento de solo estão próximos de serem atingidos. Permanecemos em atenção e reforçamos que a população fique atenta às nossas orientações”, disse o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers, que reforçou que a população siga as recomendações de segurança da Defesa Civil.

“Verificamos nos últimos dias situações em que famílias retornaram para imóveis onde ainda existem riscos de novos deslizamentos. Pedimos que os moradores, que tiveram que se deslocar para casa de vizinhos ou familiares, aguardem as novas vistorias. Ao longo do dia, a Defesa Civil vai fazer o monitoramento preventivo, para verificar indicativos de escorregamento de solo. É importante que a população fique atenta e acione o 199 a qualquer sinal de risco”, pontuou o secretário.

Nesta quarta-feira (03), as ocorrências foram registradas nas localidades da Estrada da Saudade e Quitandinha, onde houve queda de árvore; novos deslizamentos ocorreram no Samambaia, Quitandinha, na Estrada da Saudade e Caxambu; no Fazenda Inglesa os agentes se deslocaram para atendimento de queda de poste; na mesma região, os técnicos avaliaram uma situação de infiltração de imóvel; e no Caxambu houve avaliação de muro e vistoria preventiva.

Para esta quarta-feira, a disponibilidade de umidade continuará influenciando as condições de tempo no município. Ainda há previsão de chuva fraca e formação de nevoeiros, principalmente no primeiro distrito. Até o momento, o último registro de acumulados de chuva foi de 49.33 milímetros nas últimas 24 horas, no primeiro distrito.

Acumulado de chuva:

1º distrito: 49.33 mm/24h – 114.51 mm/48h – 130.17 mm/72h – 133.55 mm/96h

2º distrito: 18.25 mm/24h – 73.50 mm/48h – 90.25 mm/72h – 90.50 mm/96h

3º distrito: 13.97 mm/24h – 51.92 mm/48h – 85.67 mm/72h – 86.47 mm/96h

4º distrito: 9.49 mm/24h – 32.51 mm/48h – 57.36 mm/72h – 57.76 mm/96h

5º distrito: 0.00 mm/24h – 34.75 mm/48h – 70.50 mm/72h – 70.50 mm/96h

Saiba como está a operação dos ônibus nesta quarta-feira em Petrópolis

Nesta quarta-feira (3), alguns fatores como queda de árvore, via interditada e estacionamento irregular, estão prejudicando a operação dos coletivos, refletindo diretamente no atendimento aos passageiros.

A queda de uma árvore na Avenida Getúlio Vargas, no Quitandinha, interditou completamente o trecho próximo ao laboratório LNCC. A Petro Ita, desde às 9h30, precisou desviar o itinerário de quatro linhas de ônibus pela Avenida Ayrton Senna, deixando de atender a um trecho de 421  metros. As linhas prejudicadas foram a 412 – Quitandinha, 437 – Amazonas, 466 – Alagoas e 480 – Terminal Bingen (Via Coronel Veiga). Até o momento, não foram registrados atrasos ou perdas de viagem.

Já a linha 211 – Valparaíso está, desde segunda-feira (1°), parando aproximadamente um quilômetro antes do ponto final, em razão do afundamento da Rua Joaquim Cesário da Costa. O coletivo continua manobrando na localidade popularmente conhecida como “Chapa 4”, na mesma área de manobra da linha 204 – Valparaíso.

Pela empresa de ônibus Cascatinha, a linha 508 – Max Manoel Molter está, desde às 6h50 de hoje, parando 401 metros antes do ponto final, na Rua João de Deus, por conta de um carro particular estacionado na área destinada para a manobra do coletivo, prejudicando os passageiros que utilizam o transporte público.

O Setranspetro ressalta que existem vários pontos com vias escorregadias em Petrópolis. Por isso, em dias de chuva, os impactos na operação dos ônibus podem ser maiores, prejudicando a completa realização de todos os itinerários.

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