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Defesa Civil e Educação reestruturam pontos de apoio e criam protocolos para acolhimento da população em áreas de risco

Reestruturar os pontos de apoio localizados nas comunidades, para onde são encaminhados os moradores de áreas de risco em dias de chuva forte, e elaborar protocolos para o acolhimento das famílias foram os temas do encontro entre o secretário de Educação, José Luiz de Souza Lima e o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, o Tenente Coronel Gil Kempers. A reunião aconteceu nesta última sexta-feira (5), na sede da Defesa Civil.

“Essas pessoas chegam nesses pontos de apoio fragilizadas por isso é muito importante o acolhimento dentro desses locais. Elas precisam chegar nessas escolas, que já fazem parte da comunidade em que vivem e saberem que ali vão encontrar apoio e assistência”, comentou o secretário de Educação. Atualmente, 15 escolas servem de pontos de apoio para receber os moradores em dias de chuvas fortes.

Para o secretário de Defesa Civil, Gil Kempers, as escolas se firmaram como pontos de apoio dentro das comunidades e o objetivo agora é desenvolver ações que fortaleçam esses vínculos. “Essa integração com a Educação para reestruturar esses locais e criar protocolos para o acolhimento dessas pessoas é ponto importante nesse momento de aproximação do período chuvoso”, comentou o Kempers.

Além dos protocolos de funcionamento desses locais, a integração entre a Defesa Civil e a Secretaria de Educação também tem como finalidade a promoção de ações voltadas para a cultura da prevenção e percepção de riscos. “Educação não se faz sozinho. Essas famílias precisam entender que essas ações, que são educativas, vão salvaguardar suas vidas”, ressaltou o secretário de Educação.

Segundo Kempers, uma das propostas é usar o viés tecnológico e científico dentro das unidades escolares, por meio do programa Defesa Civil nas escolas. “A intenção é promover o desenvolvimento tecnológico e científico. Estimular a realização de feiras de ciências nas escolas tendo como tema a Defesa Civil e essa cultura da prevenção e assim conseguirmos mudar a percepção de risco das nossas crianças e adolescentes”, explicou Gil Kempers.

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