O pró-reitor de Pesquisa e Inovação da UNIFASE, professor Ricardo Tesch, recebeu o título de professor visitante da Universidad del Desarrollo, no Chile. O diploma foi entregue durante missão do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto e da Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) a universidades chilenas, em conjunto com outras instituições de ensino superior brasileiras, reunidas pela Educonecta. O título estreita ainda mais as relações entre a UNIFASE/FMP e a Faculdade de Medicina da Universidad del Desarrollo, em especial na área de desordens temporomandibulares e dor orofacial, da qual Tesch é especialista.
Reitora da UNIFASE, Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves destacou a importância da missão no Chile – que incluiu visitas à Universidade Bernardo O’Higgins, à PUC Chile e à Universidade do Chile – e da aproximação com a Universidad del Desarrollo. “A troca de experiências com outras instituições de ensino é fundamental para ampliar as perspectivas institucionais. Voltamos com novas ideias que serão incorporadas a ações e projetos e beneficiarão toda a comunidade acadêmica. No contato com outra cultura e instituições de outros perfis, conseguimos perceber os nossos diferenciais e valorizar as nossas conquistas, bem como identificar aspectos a melhorar”, lembrou.
Para o professor Ricardo Tesch, o título de professor visitante representa o reconhecimento do pioneirismo mundial do trabalho iniciado em Petrópolis. “Nos tornamos referência porque entendemos a necessidade de buscar inovação em relação àquela visão mais conservadora e nem sempre eficaz para todos os pacientes. Fomos reconhecidos porque, efetivamente, mudamos a prática da especialidade, apontando tratamentos para pacientes refratários, mais seguros e menos invasivos”, destacou ele, que tem sido convidado para os principais eventos do mundo nesta área e vem recebendo alunos de diferentes países para os cursos de especialização oferecidos na UNIFASE. “Muitos destes alunos são da América do Sul, especialmente do Chile. Em nossa última turma, mais de 90% dos profissionais eram chilenos”, finalizou.
