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Projeto Livro Solto participa do Flipetrópolis nesta sexta

Durante o Flipetrópolis, o público vai ter acesso ao projeto de Extensão Livro Solto, da UNIFASE/FMP, uma iniciativa que há 12 anos incentiva a democratização da leitura por meio da “soltura” de livros em espaços públicos. A ação acontece no dia 28 de novembro, permitindo que qualquer pessoa retire até três obras, com apenas uma regra: repassá-las depois, para que continuem circulando e alcancem novos leitores.

Ainda durante a segunda edição da Feira Literária Internacional de Petrópolis, a estudante de Medicina Mariana Julianelli e a professora Andrea Morelli, participam pela primeira vez do evento como autoras convidadas.

Mariana Julianelli, aluna do 4º período de Medicina da UNIFASE/FMP, fará uma sessão de autógrafos do seu primeiro livro, no dia 29/11, às 18h. A jovem escritora celebra a realização de um sonho que começou ainda na infância, quando descobriu, com incentivo da família, sua paixão pela leitura e pela escrita.

“Desde criança, fui extremamente incentivada pela minha família a ler. Minha mãe me alfabetizou em casa e a paixão pelas palavras se tornou amor pela leitura e, posteriormente, pela escrita! Comecei a escrever aos 10 anos e aos 14, decidi que produziria uma história completa. Comecei a escrever ‘Viatorum Temporales: Cara a cara com dinossauros’, e o concluí aos 16 anos”, relembra Mariana.

O livro, uma ficção científica infanto-juvenil, apresenta uma trama repleta de aventura, mistério e amizade. “O livro conta a história de um grupo de colegas que deveria participar de uma excursão ao Museu Nacional dos Fósseis, mas acaba num lugar desconhecido, com insetos gigantes, vegetação atípica e dinossauros. A história mostra como pessoas tão diferentes conseguem se unir em busca de um objetivo maior: descobrir onde estão e como voltar para casa”, revela ela.

Além da jovem escritora, a professora Andrea Moreli, que leciona nos cursos de Medicina, Psicologia e Radiologia da UNIFASE/FMP, também estará presente no evento com seu livro “Um dia podemos ser só lembranças: suicídio e pensamentos suicidas em estudantes de medicina”, publicado pela Editora Appris. Ela fará uma sessão de autógrafos no dia 28/11, às 19h.

A professora explica que o tema surgiu durante seu doutorado, quando refletia sobre os impactos da supermodernidade na saúde mental e nas experiências dos estudantes.

“Percebi a urgência em discutir cultura, educação, saúde mental e seus entrelaçamentos. Mudei completamente o meu projeto e decidi discutir suicídio. Minha formação em Ciências Sociais e a especialização em Intervenção na Autolesão e Prevenção do Suicídio guiaram meu olhar no desenvolvimento do trabalho. Após a defesa, a tese foi indicada ao prêmio Capes e surgiu a oportunidade de transformá-la em livro”, comentou.

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