Durante entrega de casas populares a 50 famílias vítimas das chuvas no Vale do Cuiabá, no último sábado (15), ao lado do vice-governador Luiz Fernando Pezão e do presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa, o prefeito Rubens Bomtempo anunciou a devolução de R$ 360 mil arrecadados em campanha de doações em 2011 e que foram utilizados indevidamente pelo governo passado. Cada família também receberá R$ 8 mil em móveis para mobiliar a nova casa.
As 50 casas modulares foram erguidas em uma área de 27 mil metros quadrados, doada ao estado pela ONG Instituto da Criança. A ONG criou o projeto Nosso Cuiabá, que tinha como objetivo arrecadar fundos para reconstruir casas para famílias que perderam tudo em 2011. Com a ajuda de empresários, o grupo, que tinha como um dos líderes o presidente do Sistema Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, conseguiu construir as primeiras 24 moradias para desabrigados das chuvas na região.
Na ocasião, Bomtempo também anunciou na solenidade que o governo municipal vai financiar a pavimentação de mais de dois quilômetros da estrada Ministro Salgado Filho, no trecho que vai da Igreja Santa Therezinha até o ponto final do ônibus, o mais afetado pelas fortes chuvas que atingiram a região em janeiro de 2011.
A ONG NÃO ERA NEM NUNCA FOI DONO DO TERRENO ONDE CONSTRUÍRAM AS CASAS NO VALE DO CUIABA, SE INFORMAM PRIMEIRO PARA DEPOIS SOLTAR NOTICIA EM REDE SOCIAL.
FICA A DICA, INVESTIGAM E VCS VÃO DESCOBRIR , AI SIM PODERÃO DAR NOTICIAS! GARANTO QUE VCS TERÃO ALGUNS FUROS DE REPORTAGEM!
Como todas as matérias do site, esta também foi apurada e foi verificado que o Instituto da Criança doou parte do terreno do projeto Nosso Cuiabá, cerca de 27 mil m², para que a Secretaria Estadual de Obras construísse as 50 casas pré-fabricadas. O Nosso Cuiabá é uma iniciativa realizada pelo Instituto da Criança que teve o empresário Eduardo Eugenio Gouveia Vieira como seu idealizador. Mobilizaram-se pessoas físicas e jurídicas em prol da revitalização da região do Vale do Cuiabá, especificamente para a construção de moradias em beneficio das famílias desabrigadas. Esse movimento motivou a Família Cápua e outros proprietários da região a doarem um terreno com 52.000m² para o início da obra.