Educação

Projeto “Contando a gente se entende” é realizado na Casa de Cláudio de Souza nesta sexta-feira

Cotado para ser realizado uma vez por mês na Casa de Cláudio de Souza, o encontro “Contando a gente se entende” começa a temporada de 2015 nesta sexta-feira (27), das 16 horas às 18 horas, com a educadora Perses Canellas e a arte terapeuta Dulce Eugênia. O evento possui entrada gratuita e limite de 30 vagas.

Segundo as promotoras do projeto, o objetivo é que contadores de histórias e mediadores de leitura de Petrópolis troquem experiências que façam com que cada um amplie seu repertório de contos, além de trocar bibliografias e compartilhar suas vivências como contador. “Iremos refletir sobre a importância dos contos no mundo atual, já que estaremos reunidos com colegas que já desenvolvem o trabalho de contação na cidade, ou, até mesmo, avôs e avós que acreditam no poder das histórias”, explica Dulce Eugênia, conhecida como Tia Dulce do Mundo Verde.

Dulce Eugênia é arte terapeuta, assistente social e voluntária do Viva e Deixe Viver. Contando histórias, ela busca promover a leitura através de atividades em bibliotecas, escolas, hospitais e instituições para terceira idade. Dulce também organiza cursos de contação de história, ministrados por ela, em ONGs, escolas e casas religiosas.

Já Perses Canellas é mestre em educação e especialista em questões raciais. Também atua como contadora de histórias africanas e é voluntária do Viva e Deixe Viver. Atualmente, cursa pós graduação em Literatura Infanto-juvenil (Letras/UFF). Perses idealizou e colocou em prática o Projeto de Leitura Griot, que conta e reconta histórias africanas no Instituto de Educação de Niterói e, hoje, desenvolve o projeto “Um Palácio de Histórias”, no Museu do Ingá (Niterói).

 

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