Nesta quinta-feira (26), a Secretaria de Saúde recebeu mais cinco confirmações de óbitos pela Covid-19 em Petrópolis. Desta forma, o número de mortes pela doença chega a 304 no município. Há ainda 17 óbitos suspeitos aguardando o resultado de exames.
1 – Mulher, 83 anos. Moradora do Caxambu. Internou 09/11 e faleceu dia 24/11 no SOC. Paciente com miocardiopatia dilatada e fibrilação atrial.
2 – Mulher, 61 anos. Moradora da Castelânea. Internou dia 14/11 e faleceu dia 25/11 no HMNSE. Paciente com obesidade, diabetes, hipertensão arterial e leucemia.
3 – Mulher, 75 anos. Moradora do Vale do Carangola. Internou dia 15/11 e faleceu dia 25/11 no HAC. Paciente com neoplasia do endométrio.
4 – Mulher, 75 anos. Moradora do Morin. Internou dia 13/11 e faleceu dia 24/11 na Unimed. Paciente com neoplasia de mama.
5 – Homem, 93 anos. Morador de Corrêas. Internou dia 21/11 e faleceu dia 23/11 no HAC. Paciente com diabetes.
Outro dado que chama a atenção no boletim é o aumento no número de internações que nesta última quarta-feira (25) eram 54 (27 em leitos clínicos e 27 em UTI), e nesta quinta (26) aumentou para 100 pacientes internados (65 em leitos clínicos e 35 em UTI), podendo ser casos positivos ou ainda em investigação esperando o resultado do teste.
Até o momento foram realizados 79.201 testes na cidade. Deste total, 69.359 resultaram negativo, 9.000 positivos e 842 estão em análise, entre PCR e testes rápidos. Até o momento são 7.679 pessoas recuperadas do coronavírus. Esse número se refere às pessoas que estiveram internadas nas unidades hospitalares da cidade ou que se mantiveram em isolamento domiciliar e que, hoje, não apresentam mais os principais sintomas da doença.
Hoje o município contabiliza pelo SUS 31,48% dos leitos clínicos e 27,14% de UTI ocupados com pacientes infectados com o novo coronavírus.
**É importante ressaltar que os números de pacientes internados são referentes a todos os hospitais de Petrópolis, incluindo os particulares. Já a taxa apresentada na tabela identifica a ocupação dos leitos disponibilizados somente pelo SUS. Por essa razão, mesmo que haja oscilação no número de internados, não necessariamente a taxa de ocupação será alterada.