Ambiente

Defesa Civil inicia ações de combates a incêndios florestais

Com a chegada do período de estiagem se aproximando e com ele o risco de incêndios florestais, a Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias – SDCAV começa a “Ronda Preventiva” nesta terça-feira (20). O trabalho, que envolve a integração de forças com o Corpo de Bombeiros e com instituições de proteção ao meio ambiente das áreas de conservação do município, como o ICMBio, a Rebio Araras, Revisest, Inea e o IBAMA, consiste no planejamento, monitoramento e vistoria das áreas florestais.


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“É um momento decisivo de enfrentamento aos incêndios florestais. O trabalho preventivo, bem como as ações coordenadas e integradas, é fundamental para que a Defesa Civil e os demais órgãos de conservação ambiental estejam preparados para dar uma pronta resposta”, disse o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, Gil Kempers.

A partir desta terça-feira, agentes da SDCAV passam a percorrer os locais com maior índice deste tipo de ocorrência (tendo como base as estatísticas oficiais). A ação de monitoramento  serve, caso um foco seja avistado, para alertar o Corpo de Bombeiros e acionar os militares imediatamente. “A equipe da Ronda Preventiva também atuará até que a guarnição de socorro do CBMERJ chegue ao local, e depois permanece em apoio, para que o evento não se torne uma ameaça ainda maior, minimizando desta forma os danos ambientais causados pelos incêndios florestais”, destacou o secretário.

Além do monitoramento, os agentes da Defesa Civil seguem com o trabalho de conscientização. Além das notificações, também levando informações importantes para o enfrentamento a este tipo de ocorrência, sobre as leis ambientais, as sanções e providências a serem tomadas, como a construção de aceiros como forma de prevenção.

“A Ronda Preventiva contará com uma viatura, munida de sistema de pressurização e reservatório de água, bombas costais e abafadores para que os agentes possam atuar de forma mais efetiva. Vale ressaltar que esta ronda não se limita somente ao perímetro urbano, mas também às nossas estradas e rodovias, já que, além do prejuízo ambiental causado pelos incêndios florestais, a fumaça densa nas estradas oriunda deste tipo de ocorrência somada a alta velocidade, pode causar acidentes gravíssimos”, pontuou Kempers.

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