Foto: Luiz Roberto Lima / Futura Press
Embora o prefeito Rubens Bomtempo tenha informado que 5 mil famílias vivam em áreas de risco na cidade, a prefeitura prevê a realocação de apenas 164 delas, num prazo de três anos.
“São cerca de 700 pessoas que vivem na Estrada da Saudade. Quando serão removidas? Estamos em um processo de licitação. Se der tudo certo, vamos começar o mais rápido possível. Mas é obra para três anos, porque são áreas de difícil acesso e que envolve um processo social. Não é nada fácil”, disse Bomtempo.
O município já contabiliza 24 mortos, além de 1.463 desalojados ou desabrigados que foram acolhidos em 27 abrigos. As famílias estão sendo alojadas em escolas, igrejas e associações de moradores.