As queixas em virtude do atraso dos ônibus tem sido frequentes entre nossos leitores. Um leitor do Quitandinha, por exemplo, relatou que no ponto final da rua Ceará – Espírito Santo, no Quitandinha, havia dois ônibus parados há 30 minutos, enquanto as pessoas aguardavam a condução no ponto por uma hora. Além disso, ele ainda reclama dos corujões – “O ônibus não vai até o ponto final e temos medo! É uma questão de metros! Em dias de chuva temos que subir a rua na chuva porque o ônibus não vem! Eu trabalho e pago uma passagem cara para chegar até a minha casa e não pra ter que ficar nessa insegurança!”
No início da semana, moradores do Vale das Flores, no Bonfim, resolveram se manifestar pelo mesmo motivo: para que o ônibus vá até o final da rua. “Eles falam que não tem como manobrar, mas há espaço suficiente sim”, comenta Camila Bittencourt, moradora do local.
Já Elise Mayworm se queixa do ônibus Quarteirão Brasileiro. “Trabalho no Itamarati e saí de lá correndo para pegar o ônibus no ponto final que, como na maioria das vezes, não teve. Assim, fiquei uma hora esperando-o. Como uso o cartão RioCard, tive que pagar outra passagem.”
E nas Duas Pontes, Jana Ventura tem a mesma reclamação: “Moro há 13 anos nas Duas Pontes e o horário desse ônibus sempre foi hora e 25. Mas ultimamente os atrasos tem sido frequentes. Nesta última quarta-feira, por exemplo, mesmo atrasado ele ficou fazendo hora para subir e só subiu hora e 40!”
Casos como os citados acima devem ser encaminhados à Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes: 2237-1703 / 2249-3561.
