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Teatro

“O Flautista e a Princesa Hamelin” se apresenta no Teatro Imperial nesta semana

Nesta quinta-feira (7), o espetáculo infanto-juvenil “O Flautista e a Princesa Hamelin” se apresenta no Teatro Imperial, às 20h. Uma aventura musical livremente inspirada na lenda medieval germânica do século XIII, com música, bonecos, máscaras e lições de vida.

Com texto, músicas e direção, assinados por Marco Aurêh, a adaptação mistura aventura, comédia, intriga, romance e ensinamentos valiosos, além de uma trilha sonora original com bonecos e máscaras de comédia dell’Arte.

A trama gira em torno do Rei de Hamelin (Fábio Branco), um monarca corrupto e incompetente que precisa lidar com uma praga de ratos que assola a cidade. O Rei é rodeado por seus comparsas, o conselheiro real (Marcos Retondar) e o bobo da corte (Renan Miranda).

Nesta nova versão da história, o autor e diretor Marco Aurêh apresenta algumas novidades que enriquecem a narrativa. A história original completa exatos 740 anos em 2024 e mesmo assim permanece bastante atual. “Esta nossa versão está bem diferente, tanto perante a história original de 1284, que foi reescrita pelos Irmãos Grimm em 1816, quanto em relação às demais versões conhecidas”, reforça Aurêh.

A montagem é múltipla e apresenta uma história dentro da história em uma mescla de culturas: o grupo de teatro que encena a peça é do interior do Brasil, enquanto a história original se passa na Alemanha medieval. Outra novidade é a personagem da Princesa de Hamelin, filha do Rei, interpretada pela jovem atriz Lívia Kapps. A princesa tem um papel fundamental para o desfecho da trama e representa o feminino através da intuição, sensibilidade e inteligência.

A trilha sonora do espetáculo, apresentada através de música ao vivo, foi composta por Marco Aurêh, tendo a flauta como o principal elemento musical da trama, que também é pontuada por bandolim, tambor, guizos e pandeirola, além de variados instrumentos percussivos executados pelo músico Fernando Madá.

A linguagem sonora traz influências e características da Idade Média e do período renascentista em fusão com a música armorial e modal nordestina, que por sua vez recebeu influência direta desses estilos musicais de época. A flauta, mais antigo instrumento musical do mundo, é tocada por um músico, andarilho das ruas de Hamelin, personagem interpretado por Jonas Raibolt. “E quando a luz se apaga, seus olhos já não podem ver, mas o som da minha flauta é dança dentro de você”, apontam os versos da Canção do Encantamento.

A ficha técnica traz Rodrigo Werneck, ex-integrante da Cia Débora Colker, que assina a coreografia; Lorena Sender faz os cenários e figurinos; as máscaras e adereços são de René Amaral e os bonecos foram confeccionados pela Cia Articulação Teatro de Bonecos.

Serviço

Endereço: Rua General Osório, 192 – Centro

Data: 7 de novembro (quinta-feira)

Horário: 20h

Classificação: livre

Ingressos: R$ 15,00 a R$ 40,00

Venda: https://ingressodigital.com/evento/14119/O_Flautista_E_A_Princesa_De_Hamelin

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